A tecnologia vem nos atingindo de forma avassaladora nos últimos anos, claro que alguns possuem mais facilidade de aprender e de lidar com as inovações tecnológicas que outros, porém aos poucos todos se tornaram dependentes dos meios digitais, sejam eles para o convívio social (redes sociais como Instagram, Facebook, WhatsApp), para a inserção no mercado de trabalho (linkedin e centros de cadastros) e para aquisição de mercadorias, sem que haja a necessidade de se deslocar a lojas físicas para obter o produto, estratégia essa conhecida como e-commerce, e se antes o método de compra online já era de alta demanda, com a pandemia que se iniciou no ano de 2020, certamente a procura por esse meio de aquisição de mercadorias aumentou .
Até mesmo aqueles que possuíam dúvidas a respeito dos serviços, ao serem impossibilitados de sair de casa para realizar suas compras, acabaram por aderir pelo e-commerce.
Segundo relatório semestral do e-commerce, o WebShoppers, o mesmo teve um crescimento recorde de 47% durante a pandemia do novo corona vírus no Brasil, o crescimento do faturamento nas vendas virtuais nos primeiros seis meses do ano de 2020, foi amplamente impulsionado pelo total de 90,8 milhões de pedidos, um aumento de cerca de 39% em relação ao mesmo período de 2019.
A mudança no comportamento do consumidor, não foi unicamente nos métodos de compras, serviços e materiais pela internet, mesmo já estando a muito tempo em alta, os aplicativos de delivery passaram a possuir um aumento significativo no número de usuários, visto que com as proibições de aglomerações estabelecidas para combater a pandemia, muitos frequentadores de bares, restaurantes e estabelecimentos públicos em geral, viram-se obrigados a ficar em casa e optar pelo uso dos aplicativos.
Porém, não houve mudanças apenas nas formas de vendas das empresas, segundo o IDG (Instituto de Desenvolvimento e Gestão), os líderes de TI também sentem que suas organizações melhoraram a comunicação com seus clientes e que houve um aumento da eficiência operacional.
Tudo indica que ao fim da pandemia do corona vírus, o comercio passará a oferecer também mais experiências omnichannel, ou seja, o cliente compra no site e retira na loja, ou identifica o produto na loja e finaliza a compra no site.
Algumas das empresas que oferecem o serviço de e-commerce são:
Casas Bahia;
Ponto Frio;
Via Varejo;
Amazon;
Walmart;
Saraiva;
Dafiti etc.
O WMS e o e-commerce
Com a alta demanda por produtos online, o cliente também busca por prazos de entrega que o agradem, e nisso entra a logística de armazenamento das empresas que oferecem o serviço de e-commerce, pois quanto maiores as demandas de pedidos, mais complexos serão os processos executados no estoque, como o recebimento, Conferência e armazenagem.
Toda empresa que pretende adquirir esta forma de venda, deve possuir um controle exato e preciso do seu centro de distribuição, sem este controle torna-se impossível atender a demanda estabelecida pelos consumidores, e tentar realizar isso de forma manual é o mesmo que jogar o tempo fora, e como dizem, tempo é dinheiro.
E você, concorda que o e-commerce veio para ficar, e que após o período de pandemia o mesmo se manterá em alta?
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